Animal nasceu com dificuldade para respirar e foi ajudado com ar colocado dentro da luva
Uma decoradora de festas que mora em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, salvou um filhote de cachorro usando luva cirúrgica. O animal nasceu com dificuldade para respirar e foi ajudado por ela, que encheu a luva com ar e fez respiração boca a boca no aninal. Todo o salvamento foi gravado pela filha da decoradora, de apenas 8 anos.
Patrícia Alexandre também fez massagem na barriga do filhote, após presenciar a cadela ter a cria depois de 16 horas de parir outro cão saudádel.
— Foi muito difícil. Estava a acompanhando desde o início e passei a noite toda acordada. O primeiro filhotinho nasceu por volta das sete horas da manhã. Aí, no primeiro, foi tudo tranquilo, deu tudo certo. Só que, depois de duas a três horas, ela deu novo sinal e não nasceu nada. Daí, começou a minha corrida, a minha luta pela vida dela né. O segundo só nasceu depois de 16 horas e praticamente morto, dando o último suspiro. Eu vi que ele estava vivo e poderia fazer alguma coisa.
Quando a decoradora percebeu que o cachorro poderia estar engasgado, teve a ideia de pegar a luva e usá-la no salvamento. A tentativa de sucesso durou em torno de 30 minutos.
— É gratificante a gente ver essa coisinha linda desse jeito agora.
Quando a decoradora percebeu que o cachorro poderia estar engasgado, teve a ideia de pegar a luva e usá-la no salvamento. A tentativa de sucesso durou em torno de 30 minutos.
— É gratificante a gente ver essa coisinha linda desse jeito agora.
A cadela Brisa e os dois filhotes passa bem e foram levados até uma clínica. O veterinário Denerson Ferreira ficou impessionado com a história.
— Eu confesso que até me emocionei porque ela conduziu o parto como um técnico com muita experiência conduziria. Agiu com intuição de mãe ou com alguma outra forma de inspiração que ela teve porque, realmente, tudo foi muito bem feito. Ela foi responsável por ter salvo esse filhotinho.
— Eu confesso que até me emocionei porque ela conduziu o parto como um técnico com muita experiência conduziria. Agiu com intuição de mãe ou com alguma outra forma de inspiração que ela teve porque, realmente, tudo foi muito bem feito. Ela foi responsável por ter salvo esse filhotinho.
Orgulhosa, Patrícia conta o que a motivou a salvar o animal.
— Fiz porque é uma vida. Então, a gente tem que salvar. Se eu tinha aquela possibilidade, então eu tinha que fazer até o último momento.
— Fiz porque é uma vida. Então, a gente tem que salvar. Se eu tinha aquela possibilidade, então eu tinha que fazer até o último momento.
Fonte: R7 Notícias
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